quarta-feira, 20 de outubro de 2021

FILOSOFO

 “A solidão é a sorte de todos os espíritos excepcionais.”


 “Quando mais jovem, dizia, “minha tendência era ser sociável, mas depois, aos poucos, adquiri um gosto pela solidão, fui ficando pouco sociável e resolvi me dedicar inteiramente a mim pelo resto dessa vida fugaz”.


“Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre […] Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.”


 “O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar a solidão e, nela, a si mesmos.”


 “A solidão concede ao homem intelectualmente superior uma vantagem dupla: primeiro, a de estar só consigo mesmo; segundo, a de não estar com os outros. Esta última será altamente apreciada se pensarmos em quanta coerção, quanto dano e até mesmo quanto perigo toda a convivência social traz consigo.”


“Gosto da minha solidão, mas você se surpreenderia com o tamanho dela.”


 “A solidão é o destino de todos os espíritos eminentes.”


 “Sempre quis morrer rápido, pois quem viveu só a vida inteira saberá avaliar melhor esse tema solitário. Em vez de sumir em meio às tolices e bufonerias preparadas para os lastimáveis bípedes humanos, vou terminar feliz, consciente de estar voltando para onde vim […] e de ter cumprido minha missão.”

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