sábado, 28 de dezembro de 2013

O diálogo está morrendo na sociedade moderna.

O diálogo está morrendo na sociedade moderna. A solidão atingiu casas, escolas e empresas, as pessoas estão cada vez mais
próximas fisicamente e mais distantes
interiormente. Muitos se ocultam atrás do seu status, cultura e dinheiro. Fala-se muito do mundo que estão e calam-se sobre
o mundo que são.
O conhecimento multiplica-se como nunca na história não conseguindo formar pensadores. A medicina, a psicologia e a psiquiatria
avançaram intensamente,
mas estatísticas demonstram que o normal é estar estressado e ansioso e o anormal é ser saudável.
O ser humano é freqüentemente um gigante no mundo de fora, mas um menino no território da emoção e no anfiteatro dos seus
pensamentos. Muitos sabem lidar
com questões lógicas, mas não sabem lidar com suas lágrimas, extrair riquezas das suas perdas, lições das suas frustrações.
A ciência nos levou a conquistar
o imenso espaço e o pequeno átomo, mas não a conquistar nosso próprio eu. Ter qualidade de vida está se tornando uma miragem
no deserto: bela, mas inalcançável.
Devemos ser líderes de nós mesmos, exercitando a arte de pensar e pensar libertando a inteligência.
Investigamos como o mestre dos mestres liderava seus pensamentos, protegia sua emoção nos focos de tensão, expandia a arte
do prazer e resgatava a liderança
do “eu” e formava pensadores. Não se esqueça de que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Ter qualidade de vida não
é ter um céu sem tempestade,
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Acima de tudo ter qualidade de vida é ter a convicção de que apesar de nossas falhas, defeitos e fragilidades a vida é...
UMA JÓIA ÚNICA NO TEATRO DA EXISTÊNCIA...

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