Estamos
convencidos de que o pior mal, tanto para a humanidade quanto para a verdade e
o progresso, é a "igreja". Poderia ser de outra forma? Pois não cabe à "igreja" a
tarefa de perverter as gerações mais novas e especialmente as mulheres? Não é
ela que, através de seus dogmas, suas mentiras, sua estupidez e sua ignomínia
tenta destruir o pensamento lógico e a ciência? Não é ela que ameaça a dignidade
do homem, pervertendo suas ideias sobre o que é bom e o que é justo? Não é ela
que transforma os vivos em cadáveres, despreza a liberdade e prega a eterna
escravidão das massas em benefício dos tiranos e dos exploradores? Não é essa
mesma "igreja" implacável que procura perpetuar o reino das sombras, da
ignorância, da pobreza e do crime? Se não quisermos que o progresso seja, em
nosso século, um sonho mentiroso, devemos acabar com a "igreja".
"Pessoas para quem a vida cotidiana
é muito vazia e monótona se tornam facilmente religiosas: isto é compreensível
e perdoável, mas elas não tem o direito de exigir religiosidade daquelas para
quem a vida não transcorre vazia e monótona”
Sócrates Randinely de Lucena
Sócrates Randinely de Lucena
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