terça-feira, 13 de novembro de 2012

O mal que as "igrejas" faz na Alma Humana


“igrejas”: Máquinas de secar almas, estuprar cérebros, e alienar as massas!




A imagem do pastor hoje é totalmente diferente da imagem de pastoreio bíblico, pois em momento algum a Palavra mostra o pastor exercendo uma liderança despótica sobre os irmãos, que é o que vemos em nossos dias. Basta entrar em qualquer templo religioso em Mossoró ou em qualquer lugar do Brasil e do Mundo, que eu e você veremos um vestígio do império greco-romano cristianizado. Como disse na edição anterior, foi o imperador Constantino quem criou o cristianismo-religioso de nossos dias, e com isso, toda a visão de liderança cristã foi perdendo sua essência através dos séculos com incrementos de administração de empresas e psicologia, psiquiatria métodos e estratégias de marketing.

De Mileto, Paulo mandou chamar os ANCIÃOS da igreja de Éfeso. Quando chegaram, ele lhes disse:

"Vocês sabem como vivi todo o tempo em que estive com vocês, desde o  primeiro dia em que cheguei à província da Ásia. Servi ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas, sendo severamente provado pelas conspirações dos judeus... Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como BISPOS, para PASTOREAREM A IGREJA DE DEUS, que ele comprou com o Seu próprio sangue. Sei que, depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. (Atos 20:17, 28, 29).

Rogo aos ANCIÃOS que estão entre vocês, eu ancião tanto quanto eles, e testemunha dos padecimentos de Cristo, que sou também participante da glória que será revelada: APASCENTAI O REBANHO DE DEUS que está entre vocês, CUIDANDO dele, não por força, mas voluntariamente; não por ganho desonesto, mas com desejo de servir; não ajam como dominadores DOS QUE LHES FORAM CONFIADOS, mas como exemplo para o rebanho. Quando se manifestar o SUPREMO PASTOR, vocês receberão a imperecível coroa da glória. (1 Pedro 5:1-4).

A razão de tê-lo deixado em Creta foi para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse ANCIÃOS em cada cidade, como eu o instruí. É preciso que o ANCIÃO seja irrepreensível, marido de uma só mulher, e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão. Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o BISPO seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por ganho desonesto. (Tito 1:5-7).

Os anciãos da igreja primitiva eram simples irmãos, geralmente homens de idade madura. Também eram chamados de "bispos" (supervisores), um termo que descreve sua função em supervisionar dos assuntos da igreja. Além disso, eram chamados de "pastores", porque eles eram responsáveis para corrigir, ensinar, instruir e guardar o rebanho dos predadores espirituais. (Enquanto todos os anciãos eram "aptos para ensinar" e possuíam o dom de pastorear, nem todos os que pastoreavam e ensinavam ao rebanho eram anciãos - Tito 2:3, 4; 2 Timóteo 2:2, 24; Hebreus 5:12.).

 Portanto, segundo o Novo Testamento, os anciãos eram bispos (supervisores) e pastores. O termo ‘ancião’ se refere a seu caráter, o termo ‘bispo’ se refere a sua função, e o termo ‘pastor’ se refere a seu dom.

Sua responsabilidade principal era supervisionar a comunidade de crentes.
No Novo Testamento todos os anciãos estavam em pé de igualdade. Ainda que alguns, não cabe dúvida, fossem espiritualmente mais maduros do que outros, não tinha nenhuma estrutura hierárquica entre eles.
               Uma cuidadosa leitura do livro de Atos mostrará que, com frequência, Deus usava diferentes líderes da igreja como vozes temporárias para ocasiões específicas, nenhum líder ocupava um permanente ofício de supremacia sobre os demais. Dito de outra maneira, a igreja primitiva não escolhia um homem dentre o colégio de anciãos para elevá-lo a uma posição superior de autoridade.
Consequentemente, ofícios modernos tais como ‘pastor decano’, ‘ancião principal’ e ‘pastor principal’ simplesmente não existiam na igreja primitiva.
 Neste aspecto, o sistema popular de pastor único de nossos dias, era totalmente estranho para a igreja neotestamentária.
Em nenhuma parte do Novo Testamento encontramos algum ancião convertido à posição de super apóstolo e investido com uma autoridade governamental e administrativa suprema sobre o rebanho e acima dos outros anciãos. Este grau de autoridade estava reservado apenas para uma pessoa, o próprio Senhor Jesus. Ele, e apenas Ele, era a Cabeça exclusiva da igreja. Apenas o Senhor tinha a posição suprema de Comandante em Chefe em cada assembleia local — não meramente em forma retórica, mas na realidade!

            Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?

Ao longo dos documentos neotestamentários há um profundo desprezo à liderança. Por exemplo, as epístolas que Paulo escreveu às igrejas nunca são dirigidas aos líderes das igrejas, mas às próprias igrejas (note-se que em Filipenses 1:1 a liderança é mencionada apenas fugazmente, e só depois de dirigir-se à igreja). Esta omissão é muito significativa, porque desafia vigorosamente a noção evangélica popular do pastor, a qual está totalmente em contradição com o ensino bíblico.

O pastor é tão predominante nas mentes da maioria dos cristãos que, na realidade, ele é mais bem conhecido, mais louvado, mas mais confiado do que o próprio Jesus Cristo! Remova o pastor e o moderno cristianismo entra em colapso. Remova o pastor e cada igreja protestante virtualmente entrará em pânico. Remova o pastor e o protestantismo como o conhecemos morre. O pastor é o ponto focal dominante, a base e a peça central da moderna igreja. Ele incorpora o cristianismo protestante. Mas há aqui uma profunda ironia. Não há um só versículo em todo NT que apoie a existência do moderno pastor dos nossos dias! Ele simplesmente nunca existiu na igreja primitiva. (pág.173-174).

Os pastores profissionais como veem hoje, que é também denominado de pastores de gabinete, é um terrível mercenário, pois ele sabe melhor do que ninguém, as condições financeiras dos pobres crédulos, e mesmo assim, continua a explorar os coitados com dízimos e ofertas, e o pior... Usando textos bíblicos contendo maldições para os infiéis. Imagina uma coisa dessas na cabecinha mística do brasileiro? Sabemos que o povo brasileiro é de natureza mística, e qualquer espertalhão que vier de fora com milagres na cabeça e principalmente na bagagem, consegue levantar enormes quantias em dinheiro para manter seus impérios gospels. Considero-o um tirano, pois mesmo sabendo da situação da pobre alma associada ao clubinho, quer grana a qualquer custo.
mas agora eu quero apenas que a justiça de Deus seja feita sobre esses hereges, e creio que juízo de Deus está vindo a cavalo sobre eles. Também quero mostrar ao mundo a verdade que está por trás dessas máscaras de “justiça e piedade”. Quero desmascarar um por um, e deixar que as pobres almas oprimidas façam o seu julgamento racional.

zombando dos coitados que religiosamente, todos os domingos deixam suas ofertas, poucas ou muitas, sobre o gazofilácio, achando assim que esta fazendo a vontade de Deus e o pior, pensando que está barganhando sua salvação e santidade com isso.

 Mas eu não culpo as pessoas que fazem isso não! Culpo os hereges que ensinam, por que são os ensinamentos deles que mantêm a empresa gospel funcionando.

Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?

O seminário, que é o local onde tudo começa, onde os mercenários da fé são treinados, possui uma política exploradora bastante tirana, pois sabem que o correto é ensinar a palavra bíblica de forma perfeita e infalível, mas preferem ir à direção contrária, tudo por causa do nome que essa instituição poderá fazer. Imagine só, se desses seminários iniciantes sai um pastor que consiga alienar 20.000 pessoas e coloca-las dentro de uma prisão chamada de templo, explorando-as mensalmente, fazendo assim surgir uma receita de 50.000 mensais no mínimo! Suponho que teria tantas brigas e se possível, até mesmo morte para alguém querer assumir uma catedral dessas e terminar a vida no luxo e nas regalias que somente o alto clero pode ter à custa dos pobres crédulos. Certamente nos semestres seguintes ou anos seguintes após essa façanha, iria formar filas intermináveis para matriculas nesse seminário.

Antes de entrar na questão do seminário propriamente dita, vamos mais ainda às origens, ou seja, a EBD, que é onde a cobaia escuta também geralmente pela primeira vez a palavra seminário.

Ao longo da história da “Igreja” houve quatro etapas da educação teológica. A saber: Episcopal, Monástica, Escolástica e Pastoral. Vamos examinar cada uma brevemente.
Episcopal. A teologia da idade patrística (entre os séculos III e V) foi chamada “episcopal” pelo fato das lideranças teológicas serem bispos. Esta teologia foi marcada pelo treinamento dos bispos e sacerdotes, e versava sobre como cumprir os vários rituais e liturgias da “igreja”.
Monástica. A fase monástica da educação teológica foi vinculada à vida ascética e mística. Era ensinada por monges que viviam em comunidades monásticas e mais tarde em escolas universitárias.  As escolas monásticas foram fundadas no século III. Tais escolas enviaram missionários a territórios inexplorados depois do século IV. Durante esta etapa, os padres eclesiásticos orientais estavam mergulhados no pensamento platônico. Eles apoiavam a idéia equivocada de que Platão e Aristóteles foram mestres escolásticos para levar os homens a Cristo. O fato dos padres do oriente confiarem tanto nestes filósofos pagãos diluiu severamente a fé cristã. Eles não pretendiam desviar o povo. Isso sucedeu pela simples aceitação de uma corrente contaminada. Na medida em que muitos dos padres eclesiásticos foram filósofos e oradores pagãos antes de suas conversões, a fé cristã prontamente começou a assumir uma inclinação filosófica. Justino Mártir (100-165), um dos professores mais influentes do século II, “vestia-se com uma batina de filósofo”. Ele acreditava que a filosofia era a revelação de Deus aos gregos. Ele defendia que Sócrates, Platão e outros foram para os gentios o que Moisés foi para os judeus.
Depois do ano 200 d.C. a Alexandria chegou a ser a capital intelectual do mundo cristão, da mesma forma que fora para os gregos. Foi lá que se formou uma escola no ano 180.  Ela era equivalente a uma universidade teológica.
Em Alexandria temos o berço do estudo institucional da doutrina cristã. Origen (185-254), um dos primeiros professores, foi profundamente influenciado pela filosofia pagã.  Ele foi o primeiro a organizar os principais conceitos teológicos na teologia sistemática. Sobre este período Will Durant observou: “A brecha entre filosofia e religião deixou de existir, e por mil anos a razão consentiu submeter-se à teologia”.  Edwin Hatch traduz este pensamento dizendo, “Um século e meio depois que o cristianismo e a filosofia se amalgamaram, as ideias e os métodos da filosofia exerceram tal impacto sobre o cristianismo que este acabou em grande parte engolido, tornando-se mais uma filosofia do que uma religião”.
Depois dos dias de Origen, em meados do século III, as escolas cristãs desapareceram. A educação teológica voltou à forma “episcopal”. Os bispos eram treinados pelo contato pessoal com outros bispos.
A base do ensino clerical durante este tempo foi o estudo de Gregório Magno (540-604): A teologia pastoral. Gregório ensinou aos bispos como serem bons pastores.  Em meados do século VIII foram fundadas as escolas para bispos. No século X as catedrais começaram a patrocinar suas próprias escolas.
Escolástica. A terceira etapa da educação teológica deve muito à cultura universitária. Pelo ano 1200, alguns ambientes de catequese cristã viraram universidades. A Universidade de Bolonha na Itália foi a primeira a surgir. A Universidade de Paris foi à segunda, depois veio Oxford.  Naquele tempo a Universidade de Paris chegou a ser o centro filosófico e teológico do mundo.  (Mais adiante, esta chegou a ser a semente do futuro seminário protestante).  A educação superior era âmbito do clero.  O erudito era visto como guardião da sabedoria. A universidade moderna surgiu porque os bispos necessitavam de um lugar para prover treinamento clerical. A teologia era considerada a “Rainha das Ciências” na Universidade.  No período entre 1250 até 1500 foram fundadas 71 universidades na Europa.

Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?


A teologia moderna exercitou-se nas abstrações da filosofia grega.  A academia universitária adotou o modelo do pensamento aristotélico, dirigido ao conhecimento e à lógica racional. O instinto dominante da teologia escolástica tendia para a assimilação e a comunicação do conhecimento. (É por isso que o pensamento ocidental sempre foi aficcionado pela formulação de credos, declarações doutrinais e outras abstrações insossas). Um dos professores que mais influíram no formato atual da teologia foi Pedro Abelardo (1079- 1142). Abelardo foi o responsável, em parte, por dar-nos a “moderna teologia”. Seu ensino pôs a mesa e preparou o menu para filósofos escolásticos como Tomás de Aquino (1225-1274).  Graças a Abelardo a escola de Paris virou modelo para as demais universidades.  Abelardo aplicou a lógica aristotélica da verdade revelada.  Ele também deu à palavra teologia o significado que tem hoje. (Antes dele, esta palavra era utilizada apenas para descrever crenças pagãs).  Seguindo a norma de Aristóteles, Abelardo dominou a arte filosófica da “dialética” — a disputa lógica da verdade. Ele aplicou esta arte às Escrituras. A educação teológica cristã nunca se recuperou da influência de Abelardo. Atenas ainda corre em suas veias. Aristóteles, Abelardo e Aquino acreditavam que a razão era a ponte para a verdade divina. Desde suas origens, a educação universitária ocidental envolveu a fusão de elementos cristãos e pagãos.  Martinho Lutero estava certo quando disse, A Universidade não é outra coisa senão um local de treinamento da juventude para a glória grega”.  Embora próprio do Lutero fosse um universitário, sua crítica dirigia-se ao ensino da lógica Aristotélica na Universidade. 
Seminarista. A teologia seminarista saiu da teologia “escolástica” ensinada nas universidades. Como vimos, esta teologia se baseava no sistema filosófico de Aristóteles. A teologia do seminário dedicava-se à formação de ministros profissionais. Sua meta era produzir especialistas religiosos treinados no seminário. Lá ensinavam teologia — não a do primitivo bispo, monge, ou professor — mas a do ministro profissionalmente “qualificado”. Esta é a teologia que predomina no moderno seminário. A moderna teologia é, portanto, uma combinação do pensamento cristão com a filosofia pagã.

Todo pastor sabe que não tem o tempo integral do pobre crédulo manipulado, e sabe que outras influências ele poderá receber longe de seu jugo de servidão, e pensando nisso, ele exalta muito a EBD, e também a sua profissão de pastor, que na verdade ele não quer que ninguém no templo seja, mas coloca uma falsa esperança em seus pobres e crédulos corações, que essa é uma excelente profissão.
            Por isso que o pastor quase enlouquece se não tiver um carro ou qualquer que seja um transporte, que elevará seu status espiritual e social perante o grupinho manipulado. Conheço pastores que disse a mim, que se ele não estivesse com um carrão, às pessoas não ficariam em sua “igreja”, pois não estaria vendo as bênçãos materiais do “deus” deles em ação, e com isso, prejudicaria seu “trabalho mi$$ionário”, e com certeza, Jesus iria cobrar isso dele na eternidade. Agora você prezado leitor, sabe o porquê que quase todo pastor possui carro, mas outra parcela é mesmo para curtir muito a vida à custa da grana dos crédulos que mensalmente e regularmente pagam o imposto da alma.
Na EBD, eles são influenciados a obedecerem cegamente seus líderes, e até mesmo idolatrar, passando para o povo, um ar de intelectualidade teológica, que não existe, pois sei muito bem que muitos desses mercenários sequer ler a Bíblia, e sim livros de auto-ajuda e devocionais pentecostais e teologia da prosperidade. Eu vi vários desses tipos de literatura gospel na mesa de alguns pastores da cidade, em seus gabinetes pastorais que mais parecem um escritório de contabilidade. Eu queria que o povo um dia pudesse ver o que acontece em reuniões clericais nesses gabinetes, e com certeza eles ficariam horrorizados com tamanha canalhice gospel, mas um dia a máscara vai cair, pois todo império cai, e o atual sistema gospel está enfraquecido e se depender de mim, darei o golpe de misericórdia.
O jogo é como uma empresa, onde o “babão” geralmente informa os passos[1] do novo funcionário. Depois, induz o coitado, que se for de muita grana é tratado como um rei, e imediatamente o mercenário local manipula os outros sustentadores de parasitas a socializá-lo, pois quem se mete em um ambiente desses com certeza esta muito carente de socialização.
Geralmente apresentam ao neófito, uma revistinha ou estudo devidamente preparado com versículos fora de contexto, e o pior, com frases de auto-ajuda e conteúdo “teológicos” de caráter dogmáticos, que imediatamente após a aula, o mercenário local, se encarrega de dar sua pitadinha de heresia para fortalecer ainda mais o estado de alienação do pobre crédulo.
Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?


Mas, é preciso saber que a alienação religiosa imposta por esses mercenários da fé, é proposital.
pelos sacerdotes de “cristo”, que são os espertalhões que manipulam pobres crédulos carentes de sociabilidade.

Esta afanosa busca de experiências de salvação, libertação, felicidade, revela que a sociedade contemporânea gera muita incerteza e insegurança. Uma sociedade – como a atual – carregada de violência e de competitividade, cheia de apelos e seduções que incentivam o consumo (gerando insatisfação mais do que saciá-la), não pode deixar de produzir, também no campo religioso, uma procura de respostas práticas, utilitárias, imediatas. Não é busca de Deus ou da verdade que anima estas experiências religiosas; é a satisfação de necessidades pessoais.
Nas sociedades tradicionais, era a sociedade ou a “cultura” que determinavam a identidade do indivíduo. No mundo moderno, pluralista, é o indivíduo que pode e de algum modo deve escolher a sua identidade, determinar quem ele é. Dessa forma, é claro que as opções religiosas serão marcadas pelo subjetivismo, o que poderá inclusive aumentar (como de fato aumentaram!) as chamadas “adesões parciais”; o indivíduo aceita uma parte dos dogmas e da disciplina da religião institucionalizada, mas discorda e rejeita outra parte.

Verdadeiramente, o historiador foi feliz quando preferiu essas palavras, pois acertou em cheio a horta dos mercenários da fé gospel de nossos dias, e eles sabendo dessa conclusão do historiador, resolve a cada dia manipular as pessoas, os pobres crédulos. Incautos que não conseguem discernir sequer o braço direito do esquerdo!
Em dias tão terríveis para a intelectualidade como os nossos, onde as pessoas possuem preguiça de ler, escrever, meditar, estudar e etc... O mundo torna-se um ambiente de fácil manipulação para os mercenários da fé, ou seja, os parasitas gospels. Eles pensam que o povo não irá precisar usar o cérebro quando adentrar as quatro paredes do templo, ou seja, como prefiro dizer aos amigos, as casas de câmbio gospel.
Infelizmente, com a geração da velocidade, onde tudo é tão rápido, que passa despercebido para os desatentos, eles acham que estão bem informados e conhecem tudo sobre a religião nova a aderir, mas é onde estão enganados, pois nem mesmo os lideres conhecem a cumbuca em que estão colocando a mão!   Somente o alto escalão sabe, pois são eles, os papas gospels que verdadeiramente estão se beneficiando com o sistema, e diariamente, pobres alienados seminaristas estão calejando suas bundas em cadeiras crentes e felizes de estar colaborando com a “obra de Deus na terra”. Tenho pena deles, mas se depender de mim estarei sempre atento para iniciar o processo de desalienação neles e quem mais desejar.

Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?


capturar os dissidentes. Dessa forma a roda da religião alienante vai se arrastando pelo mundo no decorrer dos séculos,

Por isso que digo a qualquer um que venha me interrogar! Esse lixo, que para mim, posso chamar de casa de câmbio! Por isso, peço aos meus leitores encarecidamente: Não permita que seus filhos, sua esposa, e sua família frequente esses ambientes, pois sua família nunca mais poderá chegar à normalidade psicológica com a tamanha alienação que é imposta. É verdadeiramente um estupro intelectual, emocional, e psicológico irreparável! 99% das pessoas que entram e conseguem sair, nunca mais são as mesmas. Conheço casos de loucura e depressividade de dissidentes gospels que de uma maneira muito dolorosa, conseguiu escapar das garras da religião. Deixaram de acreditar em coisas que fariam bem a suas vidas por causa de uma verdade “absoluta” dogmática. Estou dizendo isso, pois comecei uma pesquisa sobre esse tipo de alienação, e estou surpreso a cada dia com os casos destruidores de cérebros que encontro nesse caminho.

               Acontece, portanto, mudança importante no significado das religiões e igrejas no seu aspecto de instituição. Diminuem os seus servidores. A instituição motiva menos a dedicação subjetiva de seus membros.
 Estes, pelo contrário, servem-se dela. Tem-lhes valor à medida que lhes responda aos desejos, demandas e expectativas. Essa nova perspectiva permite que as pessoas assumam os elementos das religiões que no momento lhes satisfaçam os anseios. E não se inibem de fazê-lo misturando fragmentos religiosos provenientes de diferentes fontes religiosas num ecletismo existencial, posto dogmática e teoricamente contraditório.
                Tanto mais forte é esse surto religioso privatizado e individualizado quanto mais à modernidade se caracteriza pelo movimento de pluralização, gerando os mais diversos pluralismos. As ofertas crescem. As possibilidades de escolha aumentam. E também as combinações religiosas possíveis são ilimitadas.

               Esse surto religioso carece de tônus crítico-social. Por isso, não questiona nem afeta o sistema vigente. Antes, favorece-o, ao desempenhar papel terapêutico, tranquilizando e harmonizando as pessoas por dentro. As angustias que o modelo vigente, produz por seu corte materialista, consumista, sem valores transcendentes, sem ética, competitivo, são aliviadas pelas formas religiosas oferecidas. Elas devolvem ânimo às pessoas para superarem a decepção e ceticismo, tão presentes na modernidade.

Essa citação do historiador é fantástica! As religiões surgem de acordo com uma necessidade que exija expectativas que serão somente supridas com um novo lixo teológico, e com isso, as ofertas crescem e as pessoas fazem sua escolha herética, pois as possibilidades religiosas são ilimitadas.


NÃO ESTOU FORMANDO NOVA RELIGIÃO E MUITO MENOS SE FILIANDO A OUTRA! APENAS FIZ UMA ESCOLHA E ESTOU FELIZ POR ISSO!

Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?








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