Caio Fábio d'Araújo Filho (Manaus, 15 de março de 1955) é um pastor evangélico e escritor brasileiro, conhecido também por seu envolvimento no Dossiê Cayman.
Caio Fábio foi presidente da AEVB (Associação Evangélica Brasileira) e atualmente é pastor da Caminho da Graça, em Brasília.
Filho de Caio e Lacy d'Araújo; seu pai se converteu em 1967 e, posteriormente, foi pastor de uma Igreja Presbiteriana da cidade onde moravam.
Caio Fábio também foi ordenado pastor presbiteriano aos 18 anos sem ter passado por seminário. Aceitou o pentecostalismo, embora posteriormente tenha procurado manter distância do mesmo. Mantém bom relacionamento com católicos, embora não seja a favor do ecumenismo.
Durante a década de 1980 foi um preletor requisitado, participando de congressos evangélicos como o Congresso Ibero-Americano de Missões, 1986, Congresso de Evangelismo na União Soviética, 1990, no 1º Congresso Nacional da AEVB (ver o livro A Igreja Evangélica na Virada do Milênio, no qual contém as palestras proferidas naquele congresso) entre outros.
Fundou a VINDE – Visão Nacional de Evangelização em 1978, organização evangelística que até mantinha um canal de televisão. Foi televangelista num canal de televisão em Manaus. Foi também premiado com o prêmio PNBE de cidadania em 1997.
Em meados da década de 1990, Caio Fábio experimentou um período de declínio. Acusado pelo PT [depois inocentado pela PF após investigações] de divulgar os documentos conhecidos como Dossiê Cayman. Além disso, após 25 anos de casamento, divorciou-se e revelou em um livro que já tinha caído em adultério, o que contribuiu para que sua popularidade e influência caíssem.
No caso do Dossiê Cayman, foi acusado de ter sido o principal "corretor" da negociação. Foi processado por calúnia pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e indiciado pela Polícia Federal como um dos participantes do golpe, mas foi retirado do grupo de criminosos pelo procurador.
Somente em 2005 viu-se livre de todas as acusações, inocentado pelo depoimento de Eduardo Jorge, secretário da Presidência da República no governo de Fernando Henriqueque expôs toda a trama de políticos da esquerda que arquitetaram todo o plano e depois, ao se depararem com a iminência da descoberta de toda a fraude, atribuíram ao Pr. Caio Fábio toda a responsabilidade.
A quebra do sigilo telefônico do Pr. Caio Fábio, provou que durante 6 meses, ele quem recebera ligações – inclusive no meio da noite – querendo que ele participasse e "doasse" seu nome e a credibilidade ilibada para dar peso ao Dossiê Cayman.
Caio Fábio se casou aos 19 anos com Alda Maria Fernandes. Essa união rendeu 4 filhos, Ciro, Davi, Lukas e Juliana. Em comum acordo com sua esposa, optaram pelo divórcio.
No cenário evangélico brasileiro, logo depois que escreveu Confissões de um pastor, biografia onde ele tinha prometido se desnudar, seu casamento, já abalado, chegou ao fim após a revelação de que estava em adultério com a secretária com quem trabalhava há 15 anos.
Em 2003, a seu próprio pedido, foi despojado do ministério da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Hoje, Caio Fábio prega regularmente na Catedral Presbiteriana do RJ, pastor em Brasília e casou-se com uma pastora chamada Adriana; um de seus filhos, Lukas, morreu em 2005 atropelado por um automóvel.
Os autores que mais o influenciaram foram Agostinho de Hipona, Francis Schaeffer, C. S. Lewis, Jacques Ellul e Samuel Doctorian
Caio Fábio foi presidente da AEVB (Associação Evangélica Brasileira) e atualmente é pastor da Caminho da Graça, em Brasília.
Filho de Caio e Lacy d'Araújo; seu pai se converteu em 1967 e, posteriormente, foi pastor de uma Igreja Presbiteriana da cidade onde moravam.
Caio Fábio também foi ordenado pastor presbiteriano aos 18 anos sem ter passado por seminário. Aceitou o pentecostalismo, embora posteriormente tenha procurado manter distância do mesmo. Mantém bom relacionamento com católicos, embora não seja a favor do ecumenismo.
Durante a década de 1980 foi um preletor requisitado, participando de congressos evangélicos como o Congresso Ibero-Americano de Missões, 1986, Congresso de Evangelismo na União Soviética, 1990, no 1º Congresso Nacional da AEVB (ver o livro A Igreja Evangélica na Virada do Milênio, no qual contém as palestras proferidas naquele congresso) entre outros.
Fundou a VINDE – Visão Nacional de Evangelização em 1978, organização evangelística que até mantinha um canal de televisão. Foi televangelista num canal de televisão em Manaus. Foi também premiado com o prêmio PNBE de cidadania em 1997.
Em meados da década de 1990, Caio Fábio experimentou um período de declínio. Acusado pelo PT [depois inocentado pela PF após investigações] de divulgar os documentos conhecidos como Dossiê Cayman. Além disso, após 25 anos de casamento, divorciou-se e revelou em um livro que já tinha caído em adultério, o que contribuiu para que sua popularidade e influência caíssem.
No caso do Dossiê Cayman, foi acusado de ter sido o principal "corretor" da negociação. Foi processado por calúnia pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e indiciado pela Polícia Federal como um dos participantes do golpe, mas foi retirado do grupo de criminosos pelo procurador.
Somente em 2005 viu-se livre de todas as acusações, inocentado pelo depoimento de Eduardo Jorge, secretário da Presidência da República no governo de Fernando Henriqueque expôs toda a trama de políticos da esquerda que arquitetaram todo o plano e depois, ao se depararem com a iminência da descoberta de toda a fraude, atribuíram ao Pr. Caio Fábio toda a responsabilidade.
A quebra do sigilo telefônico do Pr. Caio Fábio, provou que durante 6 meses, ele quem recebera ligações – inclusive no meio da noite – querendo que ele participasse e "doasse" seu nome e a credibilidade ilibada para dar peso ao Dossiê Cayman.
Caio Fábio se casou aos 19 anos com Alda Maria Fernandes. Essa união rendeu 4 filhos, Ciro, Davi, Lukas e Juliana. Em comum acordo com sua esposa, optaram pelo divórcio.
No cenário evangélico brasileiro, logo depois que escreveu Confissões de um pastor, biografia onde ele tinha prometido se desnudar, seu casamento, já abalado, chegou ao fim após a revelação de que estava em adultério com a secretária com quem trabalhava há 15 anos.
Em 2003, a seu próprio pedido, foi despojado do ministério da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Hoje, Caio Fábio prega regularmente na Catedral Presbiteriana do RJ, pastor em Brasília e casou-se com uma pastora chamada Adriana; um de seus filhos, Lukas, morreu em 2005 atropelado por um automóvel.
Os autores que mais o influenciaram foram Agostinho de Hipona, Francis Schaeffer, C. S. Lewis, Jacques Ellul e Samuel Doctorian
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